Cerca de seis mil militares vão estar este ano envolvidos em operações de vigilância, dissuasão de incêndios rurais e sensibilização das populações, disse o chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (CEMGFA), tendo destacado a «tarefa importante» que representa.
A missão de «apoio ao desenvolvimento e bem-estar das populações é uma tarefa importante, num período também que é por nós conhecido, normalmente de maio a novembro, em que nós contribuímos para a prevenção, para o combate e para a vigilância de eventuais incêndios que possam ocorrer», declarou aos jornalistas o CEMGFA, general José Nunes da Fonseca, em Alcanena, no distrito de Santarém.