Segundo um estudo realizado em World Weather Attribution, em parceria com a Cruz Vermelha, concluiu que as condições meteorológicas quentes, secas e ventosas que alimentaram os incêndios de grande escala em Portugal e Espanha foram substancialmente amplificadas pelas alterações climáticas.
As conclusões, foram baseadas nas observações meteorológicas e em métricas de risco de incêndio, mostra que eventos que antes seriam extremamente raros passaram a ocorrer com muito maior frequência, tornando os grandes incêndios mais prováveis e mais intensos. Neste verão, Portugal perdeu mais de 260 mil hectares com os incêndios, cerca de 3% da superfície terrestre nacional e quase três vezes a média anual.