Nas regiões do mundo onde a presença de sacerdotes é limitada são os catequistas que mantêm viva a chama do Evangelho, por isso, neste natal a fundação AIS quer dar a conhecer e apoiar alguns destes catequistas com um fé inabalável.
Como é exemplo, Babu Imran Patrasm que diz ter “orgulho em ser catequista” e acrescenta que “no Paquistão, é muito difícil ser cristão. Não é fácil. A maioria dos catequistas trabalha com trabalhadores pobres: pedreiros, pessoas sem instrução, marginalizados, principalmente aqueles que têm grandes dívidas”.
O Papa Leão XIV, durante o Jubileu da Esperança com os catequistas em Roma, destacou o trabalho incansável destes homens e mulheres: “Os catequistas são a vida da Igreja nas periferias da fé; eles levam a luz de Cristo a todos os recantos, com paciência e amor, tornando visível o coração da Igreja para aqueles que mais necessitam.”
Alguns deles chegam a percorrer longos caminhos para conseguir levar a palavra de Deus aos que mora mais longe. Como conta George, catequista na Tanzânia, que chega a percorrer 10km para “levar a comunhão ou quando visitamos os doentes”. E muitas vezes vão de “bicicleta mas quando a bicicleta está avariada vão a pé”.