Na rua Germão Galharde, assim como nas artérias vizinhas, é tanta a traulitada que já não há quem valha aos pobres mecos que, sossegados, não fazem mais do que tentar impedir que algum condutor mais atrevido estacione nos passeios. Ora, como parece haver falta de quem vigie tais cometimentos, são aos molhos aqueles que, agora, precisam de ir ao “endireita”. Então, meus senhores, vamos lá “botar” um olhinho naquilo, porque se assim continua... boa bai ela!