Guimarães está a ser palco do 1º Congresso Internacional do Envelhecimento Ativo e Saudável. O congresso decorrerá no Pavilhão Multiusos de Guimarães, entre os dias 15 e 17 de julho de 2025, e conta com especialistas da Organização Mundial da Saúde (OMS), da Comissão Económica das Nações Unidas para a Europa (UNECE) e representantes de diversos países europeus.
Pedro Cunha, Pres. Conselho de Administração do Alto Ave, aponta que o evento pretende “promover o envelhecimento ativo e saudável uma vez que existe uma população cada vez mais envelhecida e por isso é preciso que se tomem medidas e se comece a agir mais cedo” para que haja mais idosos com uma vida ativa e integrada na sociedade.
Eduardo Duque, Prof. Universidade Católica Portuguesa de Braga afirma que é importante que todos tenham acesso à literária do envelhecimento ativo para que estejamos “preparado para o processo continuo e natural do envelhecimento, a falta de memória, a perda de mobilidade, mais problemas de saúde, etc...”
O Município de Guimarães, tem se afirmado na promoção do envelhecimento ativo com “mais de 30 projetos em funcionamento de acordo com as necessidade de cada freguesia”, disse Paula Oliveira, Vereadora da Ação Social da CM Guimarães ao Diário do Minho. Neste seguimento, o Município organiza este 1º congresso internacional como reconhecimento do trabalho desenvolvido ao longo dos últimos anos.
Guimarães está a ser palco do 1º Congresso Internacional do Envelhecimento Ativo e Saudável. O congresso decorrerá no Pavilhão Multiusos de Guimarães, entre os dias 15 e 17 de julho de 2025, e conta com especialistas da Organização Mundial da Saúde (OMS), da Comissão Económica das Nações Unidas para a Europa (UNECE) e representantes de diversos países europeus.
Pedro Cunha, Pres. Conselho de Administração do Alto Ave, aponta que o evento pretende “promover o envelhecimento ativo e saudável uma vez que existe uma população cada vez mais envelhecida e por isso é preciso que se tomem medidas e se comece a agir mais cedo” para que haja mais idosos com uma vida ativa e integrada na sociedade.
Eduardo Duque, Prof. Universidade Católica Portuguesa de Braga afirma que é importante que todos tenham acesso à literária do envelhecimento ativo para que estejamos “preparado para o processo continuo e natural do envelhecimento, a falta de memória, a perda de mobilidade, mais problemas de saúde, etc...”
O Município de Guimarães, tem se afirmado na promoção do envelhecimento ativo com “mais de 30 projetos em funcionamento de acordo com as necessidade de cada freguesia”, disse Paula Oliveira, Vereadora da Ação Social da CM Guimarães ao Diário do Minho. Neste seguimento, o Município organiza este 1º congresso internacional como reconhecimento do trabalho desenvolvido ao longo dos últimos anos.