Musealização da Ínsula das Carvalheiras deverá ficar pronta para fevereiro de 2026

Arqueólogos e arquitetos trabalham em conjunto para Musealização da Ínsula das Carvalheiras ser um espaço de um centro interpretativo com uma vertente moderna e tecnológica. A obra, visitada ontem, deverá estar concluída em fevereiro de 2026.
Fernanda Magalhães, Docente Universidade do Minho, disse ao Diário do Minho que não querem que “seja mais um sitio e nem mais uma cobertura de zonas arqueológicas”. O Projeto foi desenho para que as pessoas possam visitar e ao realizar o percurso consigam perceber como era viver na época romana. “A ideia é que as pessoas tenham um imersão dentro do espaço” uma vez que por exemplo, vão ser recriados os sons das termas para se possa ter uma experiência mais real possível.
Já para Ricardo Rio, Presidente da Câmara Municipal de Braga, afirma que este projeto é uma valorização arqueológica “mais importante da cidade de Braga” num espaço que “estava ao abandono e era desconhecido para muitos bracarenses”.

O Presidente da Câmara acrescenta ainda que a obra estará pronta em fevereiro de 2026 depois de “atrasar dois meses”, e tal como ambicionavam na “próxima Braga Romana já fazer integrar este espaço no roteiro de todas as atividades”.

 

 

A Ínsula das Carvalheiras irá ter objetos romanos encontrados no local desde as primeiras intervenções arqueológicos em 1983, assim como elementos de multimédia para que seja uma experiência mais real possível.

Arqueólogos e arquitetos trabalham em conjunto para Musealização da Ínsula das Carvalheiras ser um espaço de um centro interpretativo com uma vertente moderna e tecnológica. A obra, visitada ontem, deverá estar concluída em fevereiro de 2026.


Fernanda Magalhães, Docente Universidade do Minho, disse ao Diário do Minho que não querem que “seja mais um sitio e nem mais uma cobertura de zonas arqueológicas”. O Projeto foi desenho para que as pessoas possam visitar e ao realizar o percurso consigam perceber como era viver na época romana. “A ideia é que as pessoas tenham um imersão dentro do espaço” uma vez que por exemplo, vão ser recriados os sons das termas para se possa ter uma experiência mais real possível.
Já para Ricardo Rio, Presidente da Câmara Municipal de Braga, afirma que este projeto é uma valorização arqueológica “mais importante da cidade de Braga” num espaço que “estava ao abandono e era desconhecido para muitos bracarenses”.

O Presidente da Câmara acrescenta ainda que a obra estará pronta em fevereiro de 2026 depois de “atrasar dois meses”, e tal como ambicionavam na “próxima Braga Romana já fazer integrar este espaço no roteiro de todas as atividades”.

A Ínsula das Carvalheiras irá ter objetos romanos encontrados no local desde as primeiras intervenções arqueológicos em 1983, assim como elementos de multimédia para que seja uma experiência mais real possível.

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