Jacques Philippe, com o livro “A felicidade onde não esperamos encontrá-la”, assume o risco de revisitar este discurso clássico de Jesus para concluir que as bem-aventuranças são como que uma bússola para a nossa vida mas, ao mesmo tempo, a prefiguração do realidade que há-de vir. Somos felizes quando experimentamos a alegria de entrar em relação com Deus e de construirmos um mundo de paz. Esta é a sugestão ‘Entre Linhas’ pelo Tiago Freitas, diretor da Livraria Diário do Minho.