Durante a apresentação da reedição da obra “No Bom Jesus do Monte”, de Camilo Castelo Branco, no Hotel do Parque, no Bom Jesus, o vice-presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte-CCDRN, Jorge Sobrado, defendeu que «é preciso colocar tantas obras na rua, na praça, nos cafés, nas bibliotecas e nas livrarias, que ninguém deixe de tropeçar em Camilo».
Revelando que esta coleção se traduz na reedição de 14 obras camilianas, podendo alcançar as 15 obras, o vice-presidente da CCDRN, referiu que a estratégia de programação das comemorações do Bicentenário de Camilo, inclui, além da reedição das suas obras, outras iniciativas, mas vincou que «a ênfase terá que ser sempre colocada no trabalho editorial, sendo a reedição de Camilo e a edição sobre Camilo, o Alfa e o Omega, o princípio e o fim do Bicencentário».