Domingos Machado aprendeu a arte de “fazer música com as mãos” com apenas 12 anos, quando começou a trabalhar com o pai. Desde aí, foram mais de 75 anos a construir e restaurar os mais diversos instrumentos, tendo-lhe passado pelas mãos várias centenas de cavaquinhos, violas braguesas, entre muitos outros cordofones.
“Para se ser bom artista, em qualquer arte, é preciso gostar daquilo que se faz”, diz o artesão, que se revela ainda hoje “muito feliz” a fazer o que faz.